É,
e deu Baluke de novo.
e deu Demolidor Tandy.
e deu Málaga da Rassunda.
e deu Baião das Minas Gerais,
e deram muitos outros.
Essa Nacional me confirmou algumas coisas:
1 - Exposição tá parecendo Olimpíada, onde o atleta é o cavalo e a comissão técnica é o peão e muitas vezes o acessor técnico. O que tinha de cavalo fazendo gelo, tomando medicamento, exercitando dentro de um programa definido, entre outros, não tinha conta.
Isso significa outra coisa: o mundo das exposições nunca esteve tão profissional.
Hoje não dá pra chegar com o peão bem intencionado e achar que dá pra levar, não dá.
2 - A heterose sempre ganha pista, muitos poucos animais "fechados" chegaram no Grande.
Nas minhas contas rápidas, no macho por exemplo, chegou o Tupiniquim, um Cavalo D2 preto muito bom, e não sei quem mais.
Aí vem as dúvidas:
1 - Será que faço heterose lá em casa? Será que uso sangues totalmente diferentes e tento a pista com o F1, mesmo arriscando a perder a força com o F2?
2 - Será que esse papo de que fechar funciona mais no longo prazo é mesmo verdade?
3 - Será que continuo nesse meio ultra profissional? Quem quiser ganhar ou pelo menos aparecer, vai ter que gastar. Será que o preço vale a pena?
Bom, por enquanto fiquemos por aqui.
Quem tiver respostas, por favor, comentar....
terça-feira, 29 de julho de 2008
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